02 março 2008

Não-definição do amor


Procurei por trovadores

Vasculhei centenas de cartas de desamores

No meu peito deixei dançar cupidos, ruídos, cheiros e cores

Perdi-me em prosa e poesia

Palavras, versos e gestos

Exigi pelas ondas resposta ao mar

Essa tão intensa e simples alegria

Ninguém soube me explicar

Nem o Céu

Orgulhoso da lua tão cheia de si que ostenta,

A Lua prenhe e escancarada em seus raios invisiveis.

Esse mesmo Céu, possuidor do Sol,

Se rende ao sabor dessa calmaria

E ordena à Lua que sorria

E à estrela maior que do alto nos espia

A gentileza de acompanhar tão poética melodia

2 comentários:

Alex disse...

Ola Lay

Não é para publicar


Mandei-lhe um mail há já alguns dias e estou a aguardar a sua resposta.
Continuo lendo os seus textos. Depois darei nota.
Cumps
ZCunha

Unknown disse...

Olá Laidinha
Gostei muito deste poema ,não quero com isso dizer que não gosto
dos outros , continua e incentiva
o Erick o gosto pela leitura e escrita .
Bjs da tia
Gaby