Carinho, sorriso, deixaram de existir.
Pertence ao medo
Seus olhos refletem a solidão
Sua noite renegou a lua, esqueceu as estrelas.
Às manhãs, ao sol, à alegria... deu um fim!
Ainda ergue a mão débil
Procurando no infinito o que por dentro não encontra
Algo retido vagamente na memória...
No lugar onde morava o viver
Se vê passando, sem nada entender
Se vê morrer
Quisera gritar! Explodir! Renascer
A boca, porém, insiste em permanecer cerrada
Seu coração... esse, fez as malas e fugiu
Ela... que ela?
Ela sumiu
Dela nada resta
A não ser aquela lembrança, do que era... do que foi.
Pertence ao medo
Seus olhos refletem a solidão
Sua noite renegou a lua, esqueceu as estrelas.
Às manhãs, ao sol, à alegria... deu um fim!
Ainda ergue a mão débil
Procurando no infinito o que por dentro não encontra
Algo retido vagamente na memória...
No lugar onde morava o viver
Se vê passando, sem nada entender
Se vê morrer
Quisera gritar! Explodir! Renascer
A boca, porém, insiste em permanecer cerrada
Seu coração... esse, fez as malas e fugiu
Ela... que ela?
Ela sumiu
Dela nada resta
A não ser aquela lembrança, do que era... do que foi.
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